terça-feira, julho 29, 2008

"Some men just want to watch the world burn"

E é desses que devemos ter medo.

Grande filme!

sábado, julho 26, 2008

Hoje apeteceu-me ser como o Alberto Caeiro e sentir a areia sem deixar pegadas para trás.
Hoje, pela primeira vez, vi onde queria estar "daqui a dez anos".

No presente

Começou a sorrir e a chorar, as lágrimas secaram com a força do vento vindo da janela aberta. O carro continuou a rolar à mesma velocidade. Ele, seguro de si, viu pela primeira vez que não estava a fazer o caminho da fuga nem o da salvação. Estava só a viajar...

quarta-feira, julho 23, 2008

Tenho saudades vossas. Gostava de ser rico, alugar uma casa e levar-vos para lá. Aí, vocês podiam divertir-se com os meus desalinhos diariamente. Ver-vos rir é ouro.

Boa viagem!

segunda-feira, julho 21, 2008

My new wallpaper

Existem lugares e momentos onde podemos controlar a beleza. E sermos eternamente felizes em lugares quadrimensionais, como de manhã, no autocarro a caminho do trabalho, ao som dos Vampire Weekend.
You're right J., o "Oxford Comma" é mesmo excelente.
Vou tentar adormecer com a imagem desta melodia espacial e com o som dos vampiros. Mereço sonhos bonitos.

Este post foi patrocinado pelo Astronomy Picture of the Day!

sábado, julho 19, 2008

Preciso de fugir para Lisboa.

"And the moon is swimming naked and the summer night is fragrant with a mighty expectation of relief"

Hoje não vou ver o Cohen. Vou provavelmente perder um grande concerto, o último que ele vai dar em Portugal. Não comprei bilhete, não me decidi, não me esforcei por decidir. Tinha alguns argumentos pouco satisfatórios para não ir, que os utilizei aqui e ali para mim e para os outros. Fico por casa sem a sensação de arrependimento nem de inércia. É como se o Cohen não viesse tocar à minha realidade, ou como se a minha realidade não estivesse preparada para um concerto do Cohen. São duas ondas que estão desajustadas e que não fazem sentido juntas. É orgânico e pouco racional.

Espero que ele dê um grande concerto!

Pedi ao Talisca, que vai viver essa realidade, para me enviar um fresco instantâneo do concerto por telemóvel. (os telemóveis são portais interdimensionais)

Escolhi o "Closing Time", do álbum The Future. Não é a minha música favorita do cantor, mas é uma celebração lúcida sobre a vida e as relações, que me deixa bem-disposto.

quinta-feira, julho 17, 2008

As nossas camadas entrelaçam-se nas camadas dos outros.

Querer


quarta-feira, julho 16, 2008

Tornei-me perfeitamente racional e frio a observar as relações...

terça-feira, julho 15, 2008

Just for the record...

... assim como o bege, não queremos vidas em falsete!

"Porque há vidas em falsete..."

segunda-feira, julho 14, 2008

a menos de seis horas de acordar

somos chamados e chamamos. andamos com a vida aos ombros. quando nos perguntam se está tudo bem, respondemos que sim.

domingo, julho 13, 2008

Lido hoje no comboio, a caminho de Lisboa

"... Há sempre num recanto do espírito a esperança de uma destruição total, único remédio para o tédio que consome o homem moderno."

in: "Mountolive", terceiro volume do "Quarteto de Alexandria", Lawrence Durrrell, pág. 71, Ulisseia.

sábado, julho 12, 2008

Os Fleet Foxes já se colaram aos ouvidos e ainda vou na terceira música. É mesmo o clique mental que precisava...