Às 3h20 da manhã. Clicar no solitário. Optar pelo modo "uma carta" e "sem pontuação" (depois de trezentas tentativas falhadas ao longo da noite em modo "Vegas"). Falhar 2 vezes e ganhar à terceira.
How sad is that?
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
Intermission
Tenho que.
I am a total bastard.
Para gaúdio dos meus interlocutores estou passado. Ou estou no passado?
Quantas palavras precisamos para nos descrever? Pode-se apelar à sinonímia? Pode-se apelar?
O ritmo dos dias não me cansa, cansa-me não ter ritmo para os meus dias. Cansa-me a arritmia. Mas a arritmia é outra coisa... - "irregularidade e desigualdade das contracções do coração." in Priberam. Num sentido menos físico, quem não sente uma "irregularidade e desigualdade das contracções do coração". Eu acho que isto é um sinónimo para angústia - "estreiteza; aperto; limitação de espaço; opressão; aflição; desgosto; tribulação; agonia." in Priberam, again.
Não. Não será a mesma coisa. Morre-se de angústia? Morre-se de arritmia?
Não disse nada sobre mim. Porque é que sou um bastard? E porque é que estou passado? Ou estou passado e por isso apetece-me escrever uma frase em inglês, fingir que choco as pessoas, dar-me ares. (não sei se esta última frase leva ou não ponto de interrogação)
Não tenho nada para dizer. Mas é revoltoso o eco, oco e interior. O apelo que não se revela em nada, mas não deixa de se propagar. O vazio, aqui, neste espaço que não consigo apontar mas que não deixo de sentir. A angústia. A angústia com motivos mas sem resultados. O peso dos dias. Os meses densos.
Nada se resolve com posts de merda.
Tenho que.
I am a total bastard.
Para gaúdio dos meus interlocutores estou passado. Ou estou no passado?
Quantas palavras precisamos para nos descrever? Pode-se apelar à sinonímia? Pode-se apelar?
O ritmo dos dias não me cansa, cansa-me não ter ritmo para os meus dias. Cansa-me a arritmia. Mas a arritmia é outra coisa... - "irregularidade e desigualdade das contracções do coração." in Priberam. Num sentido menos físico, quem não sente uma "irregularidade e desigualdade das contracções do coração". Eu acho que isto é um sinónimo para angústia - "estreiteza; aperto; limitação de espaço; opressão; aflição; desgosto; tribulação; agonia." in Priberam, again.
Não. Não será a mesma coisa. Morre-se de angústia? Morre-se de arritmia?
Não disse nada sobre mim. Porque é que sou um bastard? E porque é que estou passado? Ou estou passado e por isso apetece-me escrever uma frase em inglês, fingir que choco as pessoas, dar-me ares. (não sei se esta última frase leva ou não ponto de interrogação)
Não tenho nada para dizer. Mas é revoltoso o eco, oco e interior. O apelo que não se revela em nada, mas não deixa de se propagar. O vazio, aqui, neste espaço que não consigo apontar mas que não deixo de sentir. A angústia. A angústia com motivos mas sem resultados. O peso dos dias. Os meses densos.
Nada se resolve com posts de merda.
Tenho que.
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
"We gathered in Spring"
A Primavera. Uma ânsia de dias mais leves...
Etiquetas:
Calendário,
Desabafos,
Música,
Vírgulas
sábado, fevereiro 17, 2007
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
Particularidades de uma casa de enfermos
Há sempre um pacote de lenços já aberto ao virar de cada esquina.
terça-feira, fevereiro 13, 2007
Pensamento do dia
Há qualquer coisa de profundamente enriquecedor nas tarefas domésticas.
Falta-me perceber o quê...
Falta-me perceber o quê...
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Sentiram...
... a lufada de ar fresco que entrou pela janela, esta manhã?
Mais um passo para a modernidade. :)
Mais um passo para a modernidade. :)
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Espaço de Antena
Porque vivemos num clima eticamente intenso;
Porque uma vida vale mais do que mil palavras;
Porque queremos ser modernos;
Eu anseio,
num futuro próximo (quiçá dentro de 5 anos),
testemunhar milhares de frangos a descer (talvez a nado) a Avenida da Liberdade (sempre participei em manifs que começavam na Alameda Universitária, mas a coisa é mais gira a partir do Marquês). E a ouvir em uníssono, a seguinte frase (tão forte que até ricocheteia na Estátua da Liberdade):
"O Frango Unido, Jamais Será Comido!"
* Post para ler como se fosse um político.
Porque uma vida vale mais do que mil palavras;
Porque queremos ser modernos;
Eu anseio,
num futuro próximo (quiçá dentro de 5 anos),
testemunhar milhares de frangos a descer (talvez a nado) a Avenida da Liberdade (sempre participei em manifs que começavam na Alameda Universitária, mas a coisa é mais gira a partir do Marquês). E a ouvir em uníssono, a seguinte frase (tão forte que até ricocheteia na Estátua da Liberdade):
"O Frango Unido, Jamais Será Comido!"
* Post para ler como se fosse um político.