quarta-feira, dezembro 24, 2008
Viajei protegido como se estivesse dentro de um couraçado e não de uma bagageira. Deitado, de lado, mais perto do que nunca da estrada e das curvas, mais perto do que nunca do chão. Fui, com a certeza de estar seguro por serem vocês que estavam à frente, a ditarem o rumo do caminho, a permitirem a mudança.
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