... a reler, a rever, a retomar, a repensar. Volto aos momentos do passado que podem ser revisitados agora e daqui a pouco, e sempre que se quiser, até nos esquecermos de ir lá. Até nos esquecermos.
Perco-me no novelo de relações e sentimentos e becos e confusões. Fico confundido, aliciado, esbatido e cansado.
Aos oito já queria ter dezoito, aos dezoito sentia-me com treze. Aos dezoito perdi-me.
Hoje tenho vinte e quatro e continuo a perder-me em mim, em ti, nos outros. Nos amigos, nos próximos, nos idos. Há quem me olhe como adulto, a mim as coisas repetem-se como se acabadas de nascer.
1 comentário:
Revi-me em muito do que aqui escreveste/confessaste. Com 27, apetece-me muitas vezes ter tido mais calma quando tinha menos. Típico...
Com 27, gosto de quem sou, tenho inquietações e dores e muitas alegrias. Aceito-as:-)
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