terça-feira, dezembro 18, 2007
Descuidado, lançou-se no amor...
..."Agora é que é!"- suspirou, como se tratasse de uma premonição. E atirou-se.
domingo, dezembro 16, 2007
As noites a quatro dimensões
A noite de sábado foi fria e quente e lúcida e louca. Cheia de olhares e corpos e vultos e sons. Presenteou-me com coincidências, como só as grandes noites de Lisboa esforçam-se por o fazer. Encheu-me a mente de fascínios por pessoas que podem muito mais do que eu. Mas foi suficientemente generosa para me mostrar que a liberdade pode se tornar num vício (juro que não quero citar o M. S. Tavares), numa escravidão.
Trouxe uma estrela, ofereceram-me uma noz e gravito com novas memórias que me tornam mais vivo. Como no filme Shortbus, a dignidade não pertence a esta equação.
Agradeço ao meu mano DJ e ao D.(J) amigo, por me terem raptado para esta noite. Levem-me na vossa bagageira para outras destas...;)
Trouxe uma estrela, ofereceram-me uma noz e gravito com novas memórias que me tornam mais vivo. Como no filme Shortbus, a dignidade não pertence a esta equação.
Agradeço ao meu mano DJ e ao D.(J) amigo, por me terem raptado para esta noite. Levem-me na vossa bagageira para outras destas...;)
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terça-feira, dezembro 11, 2007
Sonho nostálgico a 2 tempos
Penso sobre tudo isto:
Sobre as estações, os Outonos, as cadências dos calendários que partilham ou são o espelho dos nossos sentimentos.
Penso na companhia de mim próprio, na solidão, nos vazios.
Sobre os passos, as horas vagas, os desenrolares das tardes, as réstias de sol.
Nas melodias reais que o meu imaginário transforma em estórias, em sonhos, em vivências.
Sobre os olhares, as respirações, os lamentos, as dores.
Penso nos milhares de passos que dou, que não aglutinam nada, inoportunos na sua procura por coincidências.
Sobre a alma, o vento e as multidões anónimas.
Reconheço-me em cada percalço da juventude, em cada cheiro etéreo de esperança que se deposita no futuro.
Sobre as estações, os Outonos, as cadências dos calendários que partilham ou são o espelho dos nossos sentimentos.
Penso na companhia de mim próprio, na solidão, nos vazios.
Sobre os passos, as horas vagas, os desenrolares das tardes, as réstias de sol.
Nas melodias reais que o meu imaginário transforma em estórias, em sonhos, em vivências.
Sobre os olhares, as respirações, os lamentos, as dores.
Penso nos milhares de passos que dou, que não aglutinam nada, inoportunos na sua procura por coincidências.
Sobre a alma, o vento e as multidões anónimas.
Reconheço-me em cada percalço da juventude, em cada cheiro etéreo de esperança que se deposita no futuro.
sexta-feira, dezembro 07, 2007
Eu que gosto da Grey...
...e de a ouvir debater as inconstâncias, angústias e absurdos do ser humano, deixo aqui as frases finais de um episódio recente:
"No matter how much we grow older, grow taller, we are still forever stumbling, forever wandering, forever young."
Ao vivo soa ainda melhor.
"No matter how much we grow older, grow taller, we are still forever stumbling, forever wandering, forever young."
Ao vivo soa ainda melhor.
quinta-feira, dezembro 06, 2007
"Stay out of trouble"
Viriato 25, das 23h à 1h da manhã. Uma óptima voz para acompanhar os serões de estudo! Com António Sérgio, na Radar.
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Banda Sonora pessoal ou chove lá fora e eu tenho frio
