Meia década de horrores, fascínios e vírgulas. O tempo urge.
terça-feira, junho 30, 2009
Vou raspar-me até ficar liso, sem atrito, macio. Vou raspar-me até o vento deixar de me sentir. Um monólito que não interfere. Uno, pele, nulo. Vou confundir-me com ar. Um ser-conforto. Invisível.
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