quinta-feira, janeiro 31, 2008
segunda-feira, janeiro 28, 2008
hi5
Não tenho, mas em menos de uma hora consegui ver Lisboa e arredores e vários desconhecidos a aparecer repetidamente. Muito bom!
domingo, janeiro 27, 2008
Purga
Sangrava. Por nada. Pela ilusão de uma esperança. Deixava-se sangrar. Até quando? Não sabia. A hipótese do que estava para vir apagou-se. O vácuo tomou lugar e da abertura começou a sair sangue. Olhou espantado para a racionalidade fisiológica... Deixaria todo o sangue sair até não restar memória de sonho nenhum.
Papa Cerelac
Receita mais velha do que Cristo. Há quem diga que foi a única coisa da Atlântida que chegou aos nossos dias...
Cada casa com a sua fé.
Talisca, este é p'ra ti! ;)
Cada casa com a sua fé.
Talisca, este é p'ra ti! ;)
sábado, janeiro 26, 2008
The time is now
Tenho vindo a construir o mood correcto para ver, ler ou ouvir qualquer coisa que perfure o meu estômago, torça-me as entranhas e puxe-as cá para fora.
Aceitam-se sugestões.
Aceitam-se sugestões.
quinta-feira, janeiro 24, 2008
quarta-feira, janeiro 23, 2008
O reflexo do que nós somos
Olhamos para o Astronauta que olha para nós e para a câmara. Olhamos para a câmara que olha para o Astronauta e para nós. A Terra testemunha o olhar, está atrás de nós e à nossa frente e é a visão do Astronauta ao mesmo tempo que está reflectida nele. Somos todos simétricos. Mas será que nos alcançamos?
A explicação da fotografia, aqui.
Este post foi patrocinado pelo Astronomy Picture of the Day!
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terça-feira, janeiro 22, 2008
Os dias afundam-se nos dias
"You've got disaster on your mind
They see the secrets in your eyes
They've got disaster on their minds
If they were to find you on their side"
The Besnard Lakes para as noites de Janeiro...
Excerto da letra de Disaster, pode ser ouvida no myspace da banda.
They see the secrets in your eyes
They've got disaster on their minds
If they were to find you on their side"
The Besnard Lakes para as noites de Janeiro...
Excerto da letra de Disaster, pode ser ouvida no myspace da banda.
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domingo, janeiro 20, 2008
"Em Janeiro uma hora por inteiro"
Gosto dos provérbios de calendário, principalmente os astronómicos, já que os meteorológicos com as alterações climáticas, já não trazem certezas a ninguém...
Para mais Janeiros, ver aqui.
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sexta-feira, janeiro 18, 2008
quarta-feira, janeiro 16, 2008
Hoje tive oportunidade de ouvir a versão só em piano do "Do You Love Me" do Nick Cave, no Atrium Saldanha. O original é melhor mas foi um bom momento.
segunda-feira, janeiro 14, 2008
Iconografia pró-tabagismo
every chance that I take
I take it on the road
Those kilometres and the red lights
I was always looking left and right
Oh, but I'm always crashing in the same car"
domingo, janeiro 13, 2008
Ivan, o terrível
À primeira vista, pareceu-me que os céus de Nova York anunciavam o Apocalipse. Depois percebi que era uma fotografia a partir da Estação Espacial... Lá ao fundo, o céu da Terra visto ao contrário, o olho do Furacão Ivan que trouxe uma devastação enorme em 2004.
Aos dias sombrios, fotografias sombrias.
Para mais informações sobre esta fotografia, vejam aqui.
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quinta-feira, janeiro 10, 2008
Brand New Day
Tiraram-lhe a Mary Jane e a hipótese de ter um filho (ou o filho já existia? não sei. a história é intrincada e longa, e já me chega manter-me a par dos X-men). Reavivaram-lhe a Tia May, que agora é independente e cheia de genica (e a minha mão esquerda como também é web 2.0, RSS feeder e podcaster). Trouxeram o Harry Osborn de volta da Europa (sabiam que ele tinha estado no velho continente estes anos todos? eu também não, julgava-o morto. mas aparentemente qualquer um de nós podia ter esbarrado com ele ao virar de uma esquina). E a sua identidade voltou a ser secreta!!!
Resumindo, o pessoal da Marvel deu cabo de 20 anos de história do Homem-Aranha, sem dar cavaco a ninguém. Reciclando o Peter Parker a um estado pré-matrimonial, pós-faculdade, sem dinheiro (as usual!) e com os problemas existenciais que tinha nos anos 80. Os fãs estão enraivecidos com esta decisão de Joe Quesada. Eu também! Ou não!? Espera, quem é mesmo o Homem-Aranha?
Em Janeiro, nas bancas americanas - Brand New Day.
Resumindo, o pessoal da Marvel deu cabo de 20 anos de história do Homem-Aranha, sem dar cavaco a ninguém. Reciclando o Peter Parker a um estado pré-matrimonial, pós-faculdade, sem dinheiro (as usual!) e com os problemas existenciais que tinha nos anos 80. Os fãs estão enraivecidos com esta decisão de Joe Quesada. Eu também! Ou não!? Espera, quem é mesmo o Homem-Aranha?
Em Janeiro, nas bancas americanas - Brand New Day.
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quarta-feira, janeiro 09, 2008
Quarteto
Eram quatro. E na simetria da vida escolheram ser duas raparigas e dois rapazes. Não era uma questão sexual nem de amor, a rede que os prendia era a amizade. A amizade exposta na melhor forma. Não pura, mas trabalhada, conversada, entendida, com agendas e horários capazes de atingir uma sofisticação tal, que de fora, quem não conhecia aquele quarteto, achava que tudo tinha lugar dentro da naturalidade do improviso. Mas não, não existiam ali forças cósmicas, a não ser eles os quatro.
Há anos que se juntavam na passagem de ano para organizar os 365 dias que se avizinhavam. Era uma tarefa extenuante que desenvolviam durante oito horas, mas que lhes dava um prazer enorme. Encontravam-se na casa de um deles às 20h em ponto, paravam durante 10 minutos para celebrar o ano novo, com abraços, beijos, sorrisos, votos sinceros, champanhe, panelas, passas, desejos, saltos de cadeira. À 00h05 voltavam para o trabalho até às 4 da manhã.
Durante essa noite utilizavam as folhas de Excel que traziam, já organizadas em meses e dias e punham a imaginação, a criatividade e o sentido prático a funcionar. Desenvolviam planos a longo prazo, expunham os projectos individuais e encontravam soluções para cada um. Marcavam férias, alternativas para as férias, planos Cês para o caso de tudo o resto correr mal, numa metodologia quase idiossincrática, visto que na maioria das vezes a coisa batia certo à primeira. Tudo isto infiltrado por um sentido extremo de humanismo e concessão, que trazia ao de cima algo que ninguém acreditaria - a espontaneidade. No final, os 12 meses projectados viviam de uma espontaneidade improvável resultando em vivências únicas.
Às 4 da manhã, quando se iam embora, a única promessa de ano novo que faziam uns aos outros era estarem ali, quatro horas antes do planeta começar uma nova translação.
Há anos que se juntavam na passagem de ano para organizar os 365 dias que se avizinhavam. Era uma tarefa extenuante que desenvolviam durante oito horas, mas que lhes dava um prazer enorme. Encontravam-se na casa de um deles às 20h em ponto, paravam durante 10 minutos para celebrar o ano novo, com abraços, beijos, sorrisos, votos sinceros, champanhe, panelas, passas, desejos, saltos de cadeira. À 00h05 voltavam para o trabalho até às 4 da manhã.
Durante essa noite utilizavam as folhas de Excel que traziam, já organizadas em meses e dias e punham a imaginação, a criatividade e o sentido prático a funcionar. Desenvolviam planos a longo prazo, expunham os projectos individuais e encontravam soluções para cada um. Marcavam férias, alternativas para as férias, planos Cês para o caso de tudo o resto correr mal, numa metodologia quase idiossincrática, visto que na maioria das vezes a coisa batia certo à primeira. Tudo isto infiltrado por um sentido extremo de humanismo e concessão, que trazia ao de cima algo que ninguém acreditaria - a espontaneidade. No final, os 12 meses projectados viviam de uma espontaneidade improvável resultando em vivências únicas.
Às 4 da manhã, quando se iam embora, a única promessa de ano novo que faziam uns aos outros era estarem ali, quatro horas antes do planeta começar uma nova translação.
terça-feira, janeiro 08, 2008
Oh sailor, sailor...
Do lado da lente estou eu. Elas não me conhecem. Mas eu tenho quase a certeza, eu sei. Foram estas que Hugo Pratt desenhou. Estas que testemunharam uma história que começou no dia de todos os santos, decorria então o ano de 1913.
Do Pacífico, mais do que tudo, elas recordam-se de Corto Maltese...
Do Pacífico, mais do que tudo, elas recordam-se de Corto Maltese...
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domingo, janeiro 06, 2008
sábado, janeiro 05, 2008
Fast Forward - 2008
Já cá cheguei. Sem espera, igual ao ano passado, só com mais esperança em ter esperança.
Saltei. Fiz um gap. O blog fez um ano. Eu estou cá. Com Horrores, Fascínios e Vírgulas para continuar...
Feliz Ano Novo!
Saltei. Fiz um gap. O blog fez um ano. Eu estou cá. Com Horrores, Fascínios e Vírgulas para continuar...
Feliz Ano Novo!