domingo, janeiro 27, 2008
Purga
Sangrava. Por nada. Pela ilusão de uma esperança. Deixava-se sangrar. Até quando? Não sabia. A hipótese do que estava para vir apagou-se. O vácuo tomou lugar e da abertura começou a sair sangue. Olhou espantado para a racionalidade fisiológica... Deixaria todo o sangue sair até não restar memória de sonho nenhum.
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