domingo, março 02, 2008

Apocalipse doméstico

As pequenas coisas da vida são por exemplo, torradas com manteiga ao pequeno-almoço. É por isso que soa a catástrofe quando nos acordam e no meio da conversa dizem "A torradeira estragou-se.", este tipo de frases são os verdadeiros arautos do apocalipse...

6 comentários:

Joana Amoêdo disse...

Na sexta saí à noite, cheguei às 4h a casa, e estive até às 5 a comer torradas com manteiga. Que maravilha!

amelinha disse...

eu não asso sem torradas. nem manteiga a escorrer nelas. Por isso, nem tu sabes como este post me tocou profundamente.
Se precisares de alguma coisa diz, tá bem! Tens aqui uma torradeira às ordens.

Randomsailor disse...

debbie, se o objectivo era causar inveja, you did it! :P

obrigado pelo apoio, amelinha. há que criar um grupo: os viciados em torradas anónimos (e não torradas anónimas, porque eu dou nome a cada torrada que faço...)

beijinhos às duas,

stay well (eu cá, vou sobrevivendo)

someofme disse...

Eu sugeria fazeres como eu... Não tomes o pequeno almoço :P

Randomsailor disse...

someofme: Há um site qualquer que já não me lembro qual é e que faz o prognóstico do tempo de vida que tens, consoante os hábitos que levas. O site tem piada. Uma das perguntas é se comes o pequeno almoço todos os dias, caso o faças vives mais um ano ou dois, já não me lembro...(se não o fizeres retira um ou dois anos à tua vida) Na altura, aquilo tinha-me corrido bem...:P

abraço

someofme disse...

randomsailor: Obrigado pela dica ;)

Mas a verdade é que eu sou daquelas pessoas ruins que provavelmente terão muitos anos de vida pela frente. Como eu sempre disse que só queria viver até aos 50/60 anos, a verdade é que procuro fazer de tudo para contrariar isso (a explicação é simples: se eu for uma pessoa lúcida, consciente e autónoma não me importo nada de viver até aos 100 anos). Mas acho que a sorte não estará do meu lado e portanto vou acabar um daqueles velhos jarretas que protestam com tudo...
Posto isto, acho que fazer esse teste me animaria ao mesmo tempo que me daria falsas esperanças...

abraço